"INQUIETAÇÕES DA ALMA"
sábado, 7 de fevereiro de 2009
Histórico da Invasores Cia. Experimental
1ª Fase
1995 – estréia, no Teatro Municipal de Santos, com a peça Os Sinos Dobram por Elas
1996 - – estréia, no Teatro Arthur Azevedo em São Paulo, com a peça Os Sinos Dobram por Elas
1997 – apresentação da peça Uma Horta Encantada, em escolas do município de São Paulo e região. Trabalho de pesquisa do Centro Afro de Desenvolvimento Cultural e Social “Maria Thomazia de Jesus”, pela Única Produções.
2ª Fase
2000 – nascimento da Companhia de Teatro “Invasores Cia. Experimental”, objetivando a continuidade de projetos de pesquisa sobre a cultura negra, através da escrita e adaptação de textos para o teatro negro.
2000 – em setembro, apresentação de releitura da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, no Teatro Taib.
2000 – na Semana da Consciência Negra (novembro), apresentação da peça Os Espiões, conto de Ramatis Jacino, na Casa de Cultura da Freguesia do Ó.
2001-2003 – trabalhos em Fóruns, Seminários e Pesquisa Teatral. Um dos projetos lançados no período foi Carmem Tropical, releitura da obra Carmem, de George Bizet, com aprovação do Ministério da Cultura.
2004 – em 21 de abril, participação da Semana Acadêmica da PUC-SP, com dois ensaios abertos de Pedaços de Mim, na abertura do 1º Fórum Cultural Afro-Brasileiro.
2004 – em 27 de outubro, ensaio aberto de Pedaços de Mim, no CEU Aricanduva.
2005 – de 30 de maio a 01 de junho, participação no 1º Fórum de Performance Negra, em Salvador (BA).
2005 – em 29 de julho, participação da “XII Feira de Teatro do Centro Cultural Monte Azul”, com os espetáculos Uma Horta Encantada e Pedaços de Mim, releitura de Os Lusíadas.
2005 – em 09 de dezembro, leitura do texto História de Negros, de Carlos Burgos Acosta, da República Dominicana, no Teatro de Arena Eugênio Kusnet.
2006 – de 11 a 14 de setembro, participação no 2º Fórum de Performance Negra, em Salvador (BA).
2006 – em 10 de novembro, organização, em parceria com a Cooperativa Paulista de Teatro, do seminário “O Mercado de Trabalho para o Artista Negro no Brasil”.
2006 – dias 20, 21, 27 e 28 de novembro, produção executiva da peça A Mulher do Chapéu, realizada no Teatro Sérgio Cardoso, sala Paschoal Carlos Magno, com apoio da Assessoria de Gênero e Etnia.
2008 – dias 05 e 17 de julho de 2008- produção da peça A Precursora das Idéias, na Arca, Ribeirão Pires e no Teatro Conchita de Moraes, mostra de teatro da ELT, em Santo André. Em 17 de outubro na Mostra de Artes da Anhembi Morumbi no Brás, em São Paulo.
1995 – estréia, no Teatro Municipal de Santos, com a peça Os Sinos Dobram por Elas
1996 - – estréia, no Teatro Arthur Azevedo em São Paulo, com a peça Os Sinos Dobram por Elas
1997 – apresentação da peça Uma Horta Encantada, em escolas do município de São Paulo e região. Trabalho de pesquisa do Centro Afro de Desenvolvimento Cultural e Social “Maria Thomazia de Jesus”, pela Única Produções.
2ª Fase
2000 – nascimento da Companhia de Teatro “Invasores Cia. Experimental”, objetivando a continuidade de projetos de pesquisa sobre a cultura negra, através da escrita e adaptação de textos para o teatro negro.
2000 – em setembro, apresentação de releitura da obra Os Lusíadas, de Luís de Camões, no Teatro Taib.
2000 – na Semana da Consciência Negra (novembro), apresentação da peça Os Espiões, conto de Ramatis Jacino, na Casa de Cultura da Freguesia do Ó.
2001-2003 – trabalhos em Fóruns, Seminários e Pesquisa Teatral. Um dos projetos lançados no período foi Carmem Tropical, releitura da obra Carmem, de George Bizet, com aprovação do Ministério da Cultura.
2004 – em 21 de abril, participação da Semana Acadêmica da PUC-SP, com dois ensaios abertos de Pedaços de Mim, na abertura do 1º Fórum Cultural Afro-Brasileiro.
2004 – em 27 de outubro, ensaio aberto de Pedaços de Mim, no CEU Aricanduva.
2005 – de 30 de maio a 01 de junho, participação no 1º Fórum de Performance Negra, em Salvador (BA).
2005 – em 29 de julho, participação da “XII Feira de Teatro do Centro Cultural Monte Azul”, com os espetáculos Uma Horta Encantada e Pedaços de Mim, releitura de Os Lusíadas.
2005 – em 09 de dezembro, leitura do texto História de Negros, de Carlos Burgos Acosta, da República Dominicana, no Teatro de Arena Eugênio Kusnet.
2006 – de 11 a 14 de setembro, participação no 2º Fórum de Performance Negra, em Salvador (BA).
2006 – em 10 de novembro, organização, em parceria com a Cooperativa Paulista de Teatro, do seminário “O Mercado de Trabalho para o Artista Negro no Brasil”.
2006 – dias 20, 21, 27 e 28 de novembro, produção executiva da peça A Mulher do Chapéu, realizada no Teatro Sérgio Cardoso, sala Paschoal Carlos Magno, com apoio da Assessoria de Gênero e Etnia.
2008 – dias 05 e 17 de julho de 2008- produção da peça A Precursora das Idéias, na Arca, Ribeirão Pires e no Teatro Conchita de Moraes, mostra de teatro da ELT, em Santo André. Em 17 de outubro na Mostra de Artes da Anhembi Morumbi no Brás, em São Paulo.
A Precursora das Ideias
Infanto Juvenil
Texto de Dirce Thomaz
O tema do espetáculo é a cosmogonia, baseado na mitologia africana, explorando especialmente as particularidades dos mitos Makonde, de Moçambique e inspirado nas figuras mitológicas apresentadas na obra “O Cru e o Cozido I” de Levi Strauss.
O personagem principal do espetáculo será uma velha senhora contadora de histórias. Ao narrá-las, a mesma fala da criação do mundo, dos seres vivos vegetais, animais, e da criação do homem em suas várias etnias. A etnia negra, seus usos e costumes, sua cultura, será vista com mais profundidade, abordando inclusive a questão da sua diáspora e como se deu sua adaptação por todo o mundo.
A Estátua Mágica e a Menina Noites serão os personagens utilizados pela velha senhora contadora de história para, através delas, falar da inserção do negro no Brasil colônia, mostrando as riquezas que vieram com esse povo, evidenciando os principais elementos da cultura negra e as outras etnias advindas dessas relações.
A Estátua Mágica, que é peça de um Museu, cansada de ouvir as histórias de seu povo africano narradas de maneira ilegítima por visitantes que ali passavam, certo dia, sai do seu pedestal, vira um ser humano e dá inicio a um povoado que se espalha por todo o Continente Africano.
A Menina Noite se protege aos pés da Estátua Mágica pois é a herdeira do tesouro que pertence a Estátua e é também a esperança de continuação da etnia negra.
Nesse espetáculo mostraremos como a crença, a coragem e a perspicácia foram características importantes para que esse povo negro pudesse sobreviver fora da África.
A poética do espetáculo prima pelos sentidos. A imagética contribui para a valorização da peça. Os elementos da natureza como o vento/ar, o fogo, a chuva/água e a terra têm forte relevância no desenvolvimento do espetáculo
Representação: Dirce Thomaz
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